Como te sinto ainda pequenina, sentada ao colo com o tamanho de criancinha mulher. Como te vejo como fogo adormecido, mar rebelde em ondas fracas envolvido, torpedo em cápsulas escondido.
Como te vejo furacão enfurecido, arrastando magoas dos desconhecidos, dos 5 anos perdidos...e tão cedo te perdeste, tão tarde te esqueceste dos mortos e defuntos, dos pais e dos segundos.
E depois vem a história própria, que só acontece a quem a evoca.
Não sei porque não te acreditas!
És criança-mulher, és mulher feita criança...porque o tempo não foi justo contigo.